Esperanza en el cuidado de pacientes con cáncer avanzado

Hope in the care of patients with advanced cancer

Contenido principal del artículo

Resumen

La esperanza es un constructo multidimensional, guiado por los atributos motivacionales y cognitivos del individuo; es una dimensión intrínseca en la atención del paciente con cáncer en diferentes ambientes de práctica clínica. Este análisis tiene como objetivo reflexionar sobre el constructo de la esperanza en pacientes con cáncer avanzado, respaldado por las etapas del ciclo de reflexión de la experiencia (descripción, sentimientos, evaluación, análisis, el plan de acción y conclusiones). En diversos contextos de cuidados, nos encontramos con pacientes que desconocen la etapa avanzada del cáncer y los objetivos del tratamiento. Esta situación resulta en múltiples sesgos, como una esperanza exacerbada o una cura poco realista, y potencia el sufrimiento psicoemocional. La comunicación comprensible promueve la supervivencia con calidad, la autotrancendencia y una muerte pacífica. Para (no) concluye, la comprensión de la experiencia humana de la persona con cáncer y la comunicación cualitativa deben ser la base para orientar el plan de cuidados en la promoción de la esperanza más allá de la enfermedad avanzada, ya que la esperanza es algo positivo y esencial para la salutogénesis.

Palabras clave

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Detalles del artículo

Biografía del autor/a (VER)

Leonel dos Santos-Silva, Universidade Federal do Paraná. Brasil

Doutorando do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Paraná (inicio em 2021). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná (2018). Especialização em Terapia Intensiva (2013) e Terapias Integrativas e Complementares (2021) pela Universidade Positivo. Graduação e Licenciatura em Enfermagem pela Universidade Federal do Paraná (2010). Membro do Grupo de Pesquisa GEMSA (Grupo de Estudo Multiprofissional em Saúde do Adulto). Atualmente é Professor Assistente na Universidade Positivo e membro da equipe de Enfermagem na Quimioterapia de Alto Risco do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (CHC-UFPR).

Tangriane Hainiski-Ramos, Instituto Federal do Paraná. Brasil

Possui bacharelado e licenciatura em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Pós-doutorado em Enfermagem pela UFPR, linha de Pesquisa Processo de Cuidar em Saúde e Enfermagem. Doutorado em Distúrbios da Comunicação - Área Saúde do Trabalhador pela Universidade Tuiuti do Paraná - UTP. Mestrado em Educação pela UTP. Especialização em Administração de Serviços de Saúde pela FAE. Trabalha com a formação profissional técnica e superior desde 1999, com ênfase nas disciplinas: Saúde Coletiva e Saúde do Trabalhador; Assistência ao Adulto e Idoso com Distúrbios Clínicos e Cirúrgicos; Ética e Bioética, Assistência a Saúde da Mulher (clínica); Políticas Públicas de Saúde e Gestão de Serviços de Saúde. Docente do Curso Técnico de Enfermagem do Instituto Federal do Paraná - IFPR, ministrando aulas teóricas e práticas na área de Saúde Coletiva, Saúde do Adulto e Saúde da Mulher. Vice Presidente do Comitê de Pesquisa e Extensão - IFPR. Membro do Comitê Editorial Científico da Revista Sítio Novo. Avaliadora da Revista Científica Cogitare Enfermagem. Avaliadora da Revista Thema. Parecerista Ad Hoc Revista Research, Society and Development. Membro do corpo de avaliadores ad hoc de extensão da Universidade Federal da Integração Latino-Americana - UNILA. Coordenadora do projeto de pesquisa sobre Qualidade de Vida - IFPR.

Luciana Puchalski-Kalinke, Universidade Federal do Paraná. Brasil

Enfermagem e Obstetrícia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1996), Especialista em Enfermagem Oncológica pela Liga Paranaense de Combate ao Câncer (1998), Mestrado em Engenharia Biomédica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (2002), Doutorado em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2009), estágio pós-doutoral em Ciências da Saúde pela Universidade de Milão (2017). Atualmente é Professora Associada do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Paraná, Editora Científica Chefe da Revista Cogitare Enfermagem (2015) sendo contemplada na Chamada 15/2021 - Programa Editorial. Membro do Comitê Internacional de avaliação de periódicos da BVS Enfermería, Membro do Comitê Consultivo da BVS Enfermagem Brasil. Professora permanente no Programas de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPR e no Programa de Pós-graduação em Prática do Cuidado UFPR. Pesquisadora responsável na área da Enfermagem do Projeto Print Capes - Pesquisa Básica e Aplicada ao Câncer - com Projeto de Pesquisa em Câncer Nasosinusal com cooperação estrangeira com a Clinica del Lavoro de Milão - Itália (2019-2024). Foi Vice coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPR (2012-2014) e Membro do Conselho de Periódicos da UFPR (2017-2021). Pesquisas na área de Enfermagem Oncológica com ênfase em: qualidade de vida, quimioterapia, câncer ocupacional, transplante de células tronco hematopoiéticas e oncologia integrativa. Bolsa Produtividade pela Fundação Araucária (2019-2021). Bolsa Produtividade CNPq 2c (2023-...)

Referencias

van den Heuvel SC. Historical and Multidisciplinary Perspectives on Hope. Historical and Multidisciplinary Perspectives on Hope. Springer; 2020. 1–1 p.

Nietzsche F. Human, All Too Human: A Book for Free Spirits. London: T.N. Foulis; 1910.

Dufault K, Martocchio BC. Hope: its spheres and dimensions. Nurs Clin North Am. 1985 Jun;20(2):379–91.

Herth K. Development and refinement of an instrument to measure hope. Sch Inq Nurs Pract. 1991;5(1):39–51; discussion 53.

Travelbee J. Interpersonal aspects of nursing. 2nd ed. Philadelphia, PA: F. A. Davis Company; 1971.

Snyder CR, Harris C, Anderson JR, Holleran SA, Irving LM, Sigmon ST, et al. The will and the ways: development and validation of an individual-differences measure of hope. J Pers Soc Psychol. 1991 Apr;60(4):570–85.

Nierop-van Baalen C, Grypdonck M, van Hecke A, Verhaeghe S. Associated factors of hope in cancer patients during treatment: A systematic literature review. J Adv Nurs. 2020;76(7):1520–37.

Beng TS, Xin CA, Ying YK, Khuen LP, Yee A, Zainuddin SI, et al. Hope in Palliative Care: A Thematic Analysis. J Palliat Care. 2022;37(2):177–82.

Salimi H, Zadeh Fakhar HB, Hadizadeh M, Akbari M, Izadi N, MohamadiRad R, et al. Hope therapy in cancer patients: a systematic review. Support Care Cancer. 2022;(0123456789).

Kitashita M, Suzuki K. Hope and its associated factors in cancer patients undergoing drug therapy: a systematic review. Support Care Cancer [Internet]. 2023;31(10):1–15. Available from: https://doi.org/10.1007/s00520-023-08046-1

Rasmussen HN, England E, Cole BP. Hope and physical health. Curr Opin Psychol [Internet]. 2023;49:101549. Available from: https://doi.org/10.1016/j.copsyc.2022.101549

Feldman DB, Corn BW. Hope and cancer. Curr Opin Psychol [Internet]. 2023;49:101506. Available from: https://doi.org/10.1016/j.copsyc.2022.101506

Ingham-Broomfield B. A nurses’ guide to using models of reflection. Aust J Adv Nurs. 2021;38(4):62–7.

Gibbs G. Learning by doing: A guide to teaching and learning methods [Internet]. 1th ed. United Kingdom: Oxford Brookes University; 1998 [cited 2023 Feb 1]. Available from: https://thoughtsmostlyaboutlearning.files.wordpress.com/2015/12/learning-by-doing-graham-gibbs.pdf

Ozdemir S, Ng S, Wong WHM, Teo I, Malhotra C, Mathews JJ, et al. Advanced Cancer Patients’ Prognostic Awareness and Its Association With Anxiety, Depression and Spiritual Well-Being: A Multi-Country Study in Asia. Clin Oncol. 2022;34(6):368–75.

Davis S, Serfaty M, Low J, Armstrong M, Kupeli N, Lanceley A. Experiential Avoidance in Advanced Cancer: a Mixed-Methods Systematic Review. Int J Behav Med [Internet]. 2022;(0123456789). Available from: https://doi.org/10.1007/s12529-022-10131-4

Finkelstein EA, Baid D, Cheung YB, Schweitzer ME, Malhotra C, Volpp K, et al. Hope, bias and survival expectations of advanced cancer patients: A cross-sectional study. Psychooncology. 2021;30(5):780–8.

He C, Zhu WX, Tang Y, Bai Y, Luo Z, Xu J, et al. Knowledge of a cancer diagnosis is a protective factor for the survival of patients with breast cancer: a retrospective cohort study. BMC Cancer. 2021;21(1):1–12.

Guedes A, Carvalho M, Laranjeira C, Querido A, Charepe Z. Hope in palliative care nursing: Concept analysis. Int J Palliat Nurs. 2021;27(4):176–87.

Hill DL, Boyden JY, Feudtner C. Hope in the context of life-threatening illness and the end of life. Curr Opin Psychol [Internet]. 2023;49:101513. Available from: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2352250X22002342

Herth KA, Cutcliffe JR. The concept of hope in nursing 6: research/education/policy/practice. Br J Nurs. 2002;11(21):1404–11.

Feldman D, Balaraman M, Anderson C. Hope and Meaning-in-Life: Points of Contact Between Hope Theory and Existentialism [Internet]. Gallagher MW, Lopez SJ, editors. The Oxford Handbook of Hope. Oxford University Press; 2018. p. 0. Available from: https://doi.org/10.1093/oxfordhb/9780199399314.013.21

Haugan G, Eriksson M. Health Promotion in Health Care – Vital Theories and Research. Gørill H, Eriksson M, editors. Springer International Publishing; 2021.

Laranjeira C, Dixe MA, Semeão I, Rijo S, Faria C, Querido A. “Keeping the Light On”: A Qualitative Study on Hope Perceptions at the End of Life in Portuguese Family Dyads. Int J Environ Res Public Health. 2022;19(3).

Cohen MG, Althouse AD, Arnold RM, White D, Chu E, Rosenzweig M, et al. Primary Palliative Care Improves Uptake of Advance Care Planning Among Patients With Advanced Cancers. J Natl Compr Canc Netw. 2023;21(4):383–90.

Cohen MG, Althouse AD, Arnold RM, Bulls HW, White DB, Chu E, et al. Hope and advance care planning in advanced cancer: Is there a relationship? Cancer. 2022;128(6):1339–45.

Sistema OJS - Metabiblioteca |